segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Projeto Horta Comunitária no Combate a Fome

Escola Tancredo de Almeida Neves















Projeto Horta Comunitária no Combate a Fome















Autor: Sérgio Santana de Oliveira
Orientador: Professor Valter Figueira








Carlinda – Mato Grosso
Junho de 2004



Introdução:

Será com uma horta comunitária que podemos combater a fome? Através de reflexões para buscar de uma solução para o problema da fome e responder a questão acima é que foi montado esse projeto por um aluno da escola estadual Tancredo tendo como objetivo geral: mostrar a viabilidade da horta comunitária no combate a fome e como objetivo especifico: construir horta comunitária em um bairro carente; incentivar o consumo de hortaliças; oferecer oportunidade e atividades aos desempregados.

Esse projeto se justifica na que há uma grande demanda de desempregado e de família que vivem abaixo da linha de pobreza nas periferias das cidades, a horta comunitária, é uma alternativa, para oferecer empregos e alimentos saudáveis e de baixo custo, a pessoas carentes.

Os pais de famílias tem a necessidade de se sentirem úteis e a horta seria um local adequado para que as pessoas motivem – se a buscar novas alternativas para a sobrevivência e perspectiva de um futuro melhor.

A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica baseado em teoria apresentado no item bibliografia e também: apresentar a idéia a representantes comunitários; escolher o terreno adequado; buscar recursos: financeiro e técnicas; pesquisar quais hortaliças cultivar.

Sendo que há viabilidade na execução do projeto está dentro dos critérios estabelecido pelo concurso #Primeiro Jovem Cientista do Futuro” é que foi escolhido esse trabalho por uma comissão julgadora para representar a escola.

Desenvolvimento:

Trabalhar em conjunto é a melhor forma de desenvolver qualquer projeto.combater a fome não é fácil: exige planejamento competência, ação efetiva, auto – estima e acima de tudo vontade.

O primeiro passo, seria apresentar a idéia aos representantes, comunitários, demonstrando a viabilização e as possibilidades de crescimento econômico e social do bairro. A escolha do terreno será o próximo passo, um terreno baldio ou uma aérea verde,que está servindo de deposito de lixo erroneamente seria o ideal. Caso seja terreno, público o órgão responsável assinaria um contrato de comodato indeterminado. Caso seja terreno privado a prefeitura entraria com o contrato de locação.

Os recursos técnicos serão fornecidos pela prefeitura através da secretaria de agricultora bem como maquinários e sementes, ficando os serviços de mão de obra e manejo a cargo da associação que trabalhará com a mão de obra dos pais desempregados.

Esses pais nos primeiro 06 (seis) meses receberão a ajuda de custo diretamente da prefeitura, após os seis meses receberão conforme a produção da horta que será comercializada na cidade.

Os recursos financeiros virão da caixa econômica federal como empréstimos através de linha de credito para os horticultores que serão gerenciados pela associação.

Para alise do solo será uma pesquisa acompanhada pelo agronimo e analise laboratorial para indicações de correção necessárias.

O mesmo agrônomo orientará os trabalhadores por meio de palestra e em visitas periódicas:trabalhadores com oficina e orientações no horário de trabalho.

Conclusão:

A fome atinge milhões de trabalhadores brasileiros em nosso país. Uma horta comunitária abres novas frente de trabalho as família de baixa renda, assim ficando milhões de família com fome e trazendo a ela novas expectativas de vida sem prejudicar sua capacidade física e moral na sua comunidade.este projeto é viável pois,proporcionara uma nova perspectiva de vida da família.

Bibliografia:


BALBACH, A. As hortaliças na medicina doméstica, São Paulo; Edl 1979.

FRANCISCO NETO, J. Manual de hortaliças Ecológicas: guia de auto – referencia em pesquisa espaços: São Paulo. 1995.


MARKISHIMA, N. O cultivo de hortaliças – Brasília EMBRAPA – CNPH EMBRAPA – SPI, 1993

SOUZA J.L. Cultivo Orgânico de hortaliças. Viçosa – MG CPT, 1999.